quinta-feira, 8 de julho de 2010

EDUCAR PARA BUSCA DO SENTIDO DO VIVER NA TERCEIRA IDADE

Autores:
Edmilson Pinto Albuquerque – UFRN – epa@ufrnet.br

SANTOS, Sebastião Jacinto dos – UFRN – sebastiaojacinto@hotmail.com

               O presente trabalho contribui para a percepção de que a idade não se constitui um limite, que se faze necessário manter a mente em funcionamento, com novas e diferentes atividades, para exercitar as diversas partes do cérebro, e o mais importante: o bem-estar. Tudo na base do afeto e da auto-estima, gerando assim, um ambiente de descontração e livre de estresses. Uma realidade histórica de natureza bio-psicossocial sobre a qual incide uma rede complexa de componentes simbólicos em suas múltiplas dimensões, a partir dos saberes diferenciado e os discursos que ao mesmo tempo, se opõem e se complementam. Nesse estudo, voltamos nosso olhar aos idosos já que os estudos demográficos demonstraram que a população idosa tem aumentado com números expressivos nas últimas décadas tanto nos países desenvolvidos como países em desenvolvimento. No Brasil, o rápido envelhecimento da população encontra-se num quadro de urbanização acelerada, diminuição do número de membros da família e empobrecimento. Dentro desse contexto, é de suma importância analisar a intervenção através do processo educacional que significa lidar com o desenvolvimento da conduta que permita aos indivíduos atuar sobre o meio de maneira a transformá-lo em direção positiva, promovendo modificações benéficas ao estilo de vida. Nesse sentido, a educação, é um dos meios para vencer os desafios impostos aos idosos pela idade e pela sociedade, proporcionando-lhes o aprendizado de novos conhecimentos e oportunidades para buscar seu bem-estar físico e emocional.

Palavras Chaves: Auto-estima. Gerontomotricidade. Longevidade. Educação.

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